De acordo com os próprios médicos, os mesmos são proibidos de encaminhar pacientes para especialistas que são ausentes na unidade de saúde
O Hospital Geral do Grajaú, localizado na Zona Sul de São Paulo, é alvo de críticas dos próprios pacientes que lá estão internos.
De acordo com os próprios médicos, uma proibição do próprio governo, impede que pacientes sejam transferidos quando não há a especialidade correta para o tratamento dos doentes.
Um médico da unidade afirma que o hospital tem a função de estabelecer apenas a melhora do paciente, para que o mesmo possa buscar posteriormente o tratamento para sua patologia, caso não haja no próprio hospital. "Aqui nós estabilizamos o quadro do paciente; damos alta para que ele possa procurar a especialidade fora da unidade." Reforça o Médico.
Conversamos com a Paciente Selma Aparecida de Lima, que nos afirmou estar buscando uma solução para seu problema, um que os médicos não souberam identificar qual é, exatamente por falta de um Hematologista, especialidade ausente na unidade.
O Caso
A paciente foi internada com sangramento vaginal por duas vezes. Os médicos estabilizaram o quadro nas duas vezes, com transfusão de sangue e plaquetas, deram alta para a mesma sem ao menos descobrirem o motivo do sangramento ter ocorrido; tudo por falta de um especialista (Hematologista).
Descartando problemas Vaginais por ultra-som.
"A Medula óssea não está produzindo glóbulos brancos e vermelhos." Diz o médico, que a paciente estaria apenas com um quadro de anemia grave.
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Esse é apenas um caso de muitos outros casos sem solução, que deram início no chamado Hospital Geral do Grajaú.
Muitos outros casos foram constatados, exemplificamos o paciente acima, por também se tratar de um caso ainda sem solução. Qual seria a solução para o problema? Existe Solução?
O Governo realmente daria um veto para que pacientes enfermos não pudessem ser transferidos por conta de dificuldade nas unidades?
Tentamos contatar o responsável pela unidade, mas não fomos atendidos; deixando dessa forma a clareza de que, o problema está apenas com um ou outro orgão governamental e sim no intermediário entre as partes.
Em Breve Voltaremos com o mesmo caso.
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